"Cor da temperança, feita com uma proporção igual de vermelho e de azul, de lucidez e de acção reflectida, de equilíbrio entre a terra e o céu, os sentidos e o espírito, a paixão e a inteligência, o amor e a sabedoria.
(...) a alquimia e, de uma forma mais geral, a doutrina hermética assenta no mecanismo da evolução - ou ascensão - seguido da involução - ou descida .
(...) aprofundando esta interpretação, o violeta, no horinzonte do círculo vital, situa-se no oposto ao verde: significaria não a passagem primaveril da morte para a vida, isto é, a evolução, mas a passagem outonal da vida para a morte, a involução. (...) compreende-se,então, porque é que é a cor do segredo: por detrás dele vai realizar-se o invisível mistério da reencarnação ou, pelo menos, da transformação. "
in "dicionário dos símbolos" , jean chevalier & alain gheerbrant , 1ª edição em 1982
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